Ali o robot vai ganhar "vida" e autoreconstroi-se, tranformando-se no bisavô do exterminado implacável. Uma (tosca) máquina assassina, ...
A ideia era poucochinha. Num filme "normal" seria apenas o ponto de partida. Neste Hardware, acaba também por ser o ponto de chegada. 99% da acção do filme decorre na casa da namorada do recoletor que mais parecia o "Alcântara Mar" depois de uma rave party de 24 horas nonstop.
Naturalmente que quando não há ideias nem dinheiro para filmar no exterior, há que encher chouriços recorrendo-se a muitos truques de montagem e tentativas de criar algum estilo e tensão onde não existem.

Destaque para a música dos Public Image.
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