
Não sendo uma história completamente original, este filme é ficção científica de qualidade e dá-nos uma perspectiva diferente da vivência espacial e da interacção homem-máquina (robot humanóide) com especial enfoque na questão sexual, numa primeira fase, depois na questão dos sentimentos e da humanidade que pode existir ou nascer na máquina...
Cada cena parece uma instalação artística, dando-se especial relevo à iluminação e à banda sonora.
Com um outro actor (mais conhecido) no papel do astronauta, que não parecesse que estava com um problema na voz e que sussurrasse todo o filme, A.I. Rising poderia ter outra visibilidade e credibilidade e ser um caso sério de sucesso entre o público mais ecléctico.
O cartaz do filme (tal como o trailer) é redutor e não tem nada a ver com a personagem.

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