Desafio aparentemente impossível este, de fazer um filme apenas com um actor (vísivel) e num espaço que não dá para mais ninguém. No entanto há uma pequeno aparelho chamado telemóvel que pode fazer toda a diferença... A personagem já não tem de estar para ali a falar sozinho, como fazia o solitário Bruce Willis no Die Hard, para termos filme!
Buried resulta num interessante exercício de suspense que começa e acaba com um ecran escuro que ao longo da história só se ilumina com a ajuda de um isqueiro e de tubos luminosos. Em momento algum vemos outros planos que não sejam os do interior do caixão onde muita coisa acontece...
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