Depois de atacado por criaturas sobrenaturais, ao morrer o
avô de um jovem adolescente deixa um enigmático recado ao neto. O jovem irá até
uma ilha onde vai entrar num vortex que o fará viajar até ao passado, até um
tempo onde existe um palácio que alberga outros jovens e crianças peculiares…
As peculiaridades aqui já não são aquelas que dotavam de uma
magia única, dramática e tocante anteriores personagens dos filmes de Tim
Burton. É como se o universo Burtiano tivesse sofrido uma mutação e as
personagens passassem agora a ser também meros mutantes. Um X-men mas com
criancinhas, cada uma com um super-poder que irá a determinado passo da
história dar jeito. Não faltam os maus, também mutantes, com poderes maus.
O filme é aborrecido e esgota por completo um filão que
Burton aqui descaradamente tentou explorar, muito dentro da sua zona de
conforto, sem o mínimo de êxito ou criatividade.
Para esquecer ou nem sequer dar-se a esse trabalho.
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