Bound

Se calhar há uma regra em Hollywood ou então nas nossas cabeças: um filme com lésbicas, só se forem bonitas. E se além de protagonistas lésbicas, houverem cenas lésbicas com a Jennifer Tilly, por mim merece um Óscar!
A namorada de um mafioso envolve-se com uma uma ex-condenada que a principio só queria reparar o apartamento do lado e à noite sair para o engate mas que urde um plano para sacar dois milhões ao mafioso.

O filme mantém-nos numa constante tensão e expectativa com alguns planos pouco convencionais e um bom ritmo narrativo. É daqueles filmes tão bem escritos que mais década menos década merecerá um remake.
Um filme que o Tarantino gostaria de ter realizado mas que chegou ao grande écran pelas mãos dos irmãos Wachowskis que três anos depois realizariam a inflacionada trilogia Matrix.

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