Morgan

Um grupo de cientistas zela e estuda uma jovem criada a partir de DNA artificial. A experiência não está a correr bem porque a jovem tem-se manifestado agressiva. A empresa proprietária manda uma espécie de consultora para avaliar a situação e definir qual o destino a dar ao projecto...

Este filme é o primeiro do filho de Ridley Scott. Infelizmente não vemos nenhuma característica herdada do realizador de Alien. Vemos isso sim o mesmo DNA na caracterização das personagens no cinema de Scott pós Prometheus: um grupo de cientistas com reacções muito pouco prováveis que só estão ali porque dão jeito para complicar as coisas. E tal como nos últimos filmes de Scott, algumas coisas ficam por explicar neste Morgan. As habilidades marciais da jovem, criada aparentemente num ambiente idílico, assim como as da consultora que, desde o primeiro segundo que aparece no ecran, está na cara ser também artificial. O twist final não resulta portanto. Depois há a senhora meio pateta com o penso ensanguentado no olho...ninguém, ali naquele ambiente cientifico se lembrava que já estava na altura de substituir o penso à senhora ?
Estreia muito pouco auspiciosa com este filme que está só um bocadinho de nada acima de uma qualquer produção da Asylum.

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