Mission: Impossible - Fallout

Uma organização terrorista está à beira de conseguir montar bombas nucleares.Tom Cruise pertence a uma organização secreta que irá impedir que tal aconteça.

Tal como devo ter sido a ultima pessoa a ver o ET do Spielberg ou o Titanic do Cameron, fui agora a ultima pessoa do planeta a ver (finalmente) um filme da série tomcruizada "Mission: Impossible".
Se as leis cinematográficas estiverem certas, se as sequelas vão sempre piorando face ao primeiro filme, então o primeiro desta série só pode ter sido uma obra prima.
Este Fallout como filme de ação é absolutamente frenético e fantástico. Nota-se que existe ADN dos James Bonds nesta série, mas Cruise, apesar da idade e de contar neste filme com um ator bengala mais novo, continua como um jovial peixe na água. Existe apenas algum exagero na forma como concentra em si a atenção da camera. Não precisávamos de o ver tanto tempo e tão de perto a correr e de mota, desenfreado pelas ruas impossivelmente desertas de Paris, para percebermos que nas longas perseguições e em algumas sequências de ação, era mesmo ele, sem duplos (obviamente que shots de 10 segundos, com intervalos para o cinquentenário ator descansar).
Verdadeiro filme de ação, sem o glamour e as femme-fatales dos Bond, mas verdadeira ação, delirante e entusiasmante.
Tudo o que queremos de um filme para nos distrair numa sexta-feira à noite depois de uma longa semana de trabalho em que a coisa mais fabulosa que nos aconteceu foi termos ficado presos 10 minutos do elevador que pareceram uma eternidade.

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