É apenas mais um dia normal de uma mãe divorciada que vive sozinha com o filho. Depois de o despachar para o pai, é raptada por uma organização que a leva para umas instalações com más condições de salubridade que parecem ter servido de cenário de um filme Saw. Ali encontram-se outros raptados, presos às marquesas noutros compartimentos, conduzindo-se estranhas experiências relacionadas com o medo...Um barómetro infalível para aferir a qualidade de um filme deveria ser o quanto sono dá. Este Rupture até consegue despertar interesse, aquele do tipo "que raio se está a passar?" (What the hell is goin' on ?, fica melhor). Mas exige demasiado esforço ao rapidamente sonolento espectador que no final merecia ser recompensado com um twist minimamente surpreendente.
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