In Time

Os seres humanos crescem até aos 25 anos e depois podem viver para sempre com esse aspecto jovem... se tiverem 'tempo'.
O tempo, substitui o dinheiro. Os trabalhadores são pagos em minutos, horas ou dias, e todas as transacções comerciais são efectuadas em tempo (por exemplo, uma bica, 5 minutos) que é creditado ou debitado instantaneamente. De modo que a todo o momento é possível saber-se quanto tempo se tem de vida. Um jovem assalariado vai conhecer um outro milionário com um século de tempo de vida que, farto de viver, lhe doa todo aquele tempo...

A premissa é interessante mas o filme é ostensivamente dirigido a um  público juvenil (na senda de outros filmes como os da saga Twilight, Hunger Games ou Divergent) consumidor de cinema pipoca e acaba por ser demasiado resumido.
É um mundo e uma história demasiado simplista sem a complexidade que poderia ter, por exemplo, se o envelhecimento parasse antes aos 35 ou 40 anos. Decerto que teríamos um filme com outros actores e a história teria necessariamente de ter outra densidade.
Destaque no entanto para a actriz Amanda Seyfried, no papel de filha rebelde.

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